terça-feira, 9 de outubro de 2018

POESIAS 'MAR"





  AQUI

Na beira do mar
Sou menina sou mulher
Sou a lágrima que o mar chorou
Sou o verso que a lua suspirou...

Sou sereia idolatrada
Dos mares a perdição
Sou os passos do caminho
A verdadeira inspiração...

Sou a magia da noite
O encanto da manhã
Sou deusa do céu
Sou as manhãs com sabor de romã...


Sou bailarina das areias
Sou feiticeira apaixonada
Sou  encanto do final das   tardes
Sou gaivota  na madrugada...






 Mar

Envolvo-me na suavidade da manha
Esse cheiro de mar me seduz
É desejo é segredo magia
É luz da alma é amor reluz...

Esse cheirinho é pura magia
É amor que queima incendeia
É êxtase de loucuras é paixão
É loucuras perco a razão...

Onde estarei te sentirei assim
Ó mar sem fim poesia de mim
Levar-te-ei comigo por onde for
Nos cálidos sentimentos de amor...

Sentimentos esse que vem da alma
Que embriaga os desejos do coração
Tu és alimento desse amor
É fogo ardente da minha paixão...



O MAR NA SUA PUREZA

Eram aguas espumantes
Branquinhas como algodão
Dançavam e rodopiavam
Na busca da nostalgia
Às vezes com preguiça
Avançavam com sutileza
Mostrando sua malicia...
Era uma bela união
Ondas espumantes
Surfistas e ousadias
Atraindo muita gente
Com pura tentação...
O mar na sua pureza
Cantava canção de ninar
Embalando os amantes
Que dormiam sem pensar
Mas logo acordavam
Com vontade de amar...
Era a magia do mar
Que deixava triunfante
Aquele cheiro gostoso
Das ondas volumosas
Mas parecia menina
Sensual e dengosa
 Era coisa da natureza
O mar na sua pureza...




MAR...


...Que envolve a brisa.
Que acalma o vento
Ou faz vendaval
Leva tudo no tempo...
Mistério que traz segredos
Que faz silêncio
Que canta na madrugada
Em canção renovada...
Que faz delirar
Quem nas tuas águas adentrar
Que deixa a magia
Naqueles que sabem amar...
Mar que acalma
Ondas que decora
Os desejos da vida
Ora ama ora devora...




ÁGUAS DE MAR


Nem preciso de espelho
Olho nas aguas do mar
E nela vejo dentro de mim
Vejo minha sombra e sou assim...
Vejo o reflexo dos meus desejos
E num frenesi constante
Vejo nas sombras os anseios...
E nesse esbanjar de sombras
Sou poeta dos ventos
Sopro o desejo no mar
Recolho escrevo poesias e contos...
No reflexo das águas do mar
Na magia sou sombra sou tudo
Dos meus poemas os retalhos
Da minha alma os estilhaços...
Eu sou o vento passageiro
Que surge nas manhãs
E foge nas madrugadas
Brisa menina de corpo brejeiro...

Segredos do mar

Nesse caminho sem fim
Perdi-me na viagem do teu corpo
Nesse teu jeito brejeiro
Inebriei-me com teu cheiro...

E nesse entrelaçar de corpos
Na mistura de desejos
Perco-me sem saber o fim
Quando você se enrosca em mim...

São olhos que se cruzam
Alucinantes beijos explodem
Peles que se tocam enroscam
Mãos carinhosas percorrem...

Numa viagem louca se perde
Toques confusos confundem
Bocas sedentas se abrem
Lábios e língua se comprimem...

Invadem sentimentos se entregam
É calor é pulsar é desejo
Na dança frenética de movimentos
É êxtase sem fim são momentos...

No deslizar gostoso de toque
É busca é mistério irradia
É pergunta sem resposta
É silencio é ousadia...

São cálidas palavras o sussurrar
São juras são caricias de amar
É magia é êxtase atordoa
São corpos com sede de ficar
Perdidos nos segredos do mar...




MAR MEU CONFIDENTE

Quando bate a saudade
É o mar que procuro
É nele que confesso
Os meus segredos mais sérios
Procuro no seu mistério
Tudo que busco em mim
Sem traçar caminhos
Imagino o fim...
É nesse mar imenso
Que busco a resposta
Das perguntas que te fiz
Nesta imensidão
Deixo invadir minha alma
Corpo inteiro e pensamento
Nada deixo invadir
Eu o mar e esse momento...
Na calada da noite
Todo frescor da brisa
Brisa que vem do mar
Que encanta
Que esbanja
Ali deixo a saudade
No mar os fragmentos
Que invadem meu pensamento
São fragmentos doídos
De momentos sofridos...
Sozinha na solidão
Ouço o canto triste das ondas
Na areia vejo marcas
Deixadas pelas pegadas
De quem ali vagou
Vagou sem destino
Ou ali ficou...


O mar na sua pureza

Eram aguas espumantes
Branquinhas como algodão
Dançavam e rodopiavam
Na busca da nostalgia
Às vezes com preguiça
Avançavam com sutileza
Mostrando sua malícia...
Era uma bela união
Ondas espumantes
Surfistas e ousadias
Atraindo muita gente
Com pura tentação...
O mar na sua pureza
Cantava canção de ninar
Embalando os amantes
Que dormiam sem pensar
Mas logo acordavam
Com vontade de amar...
Era a magia do mar
Que deixava triunfante
Aquele cheiro gotsoso
Das ondas volumosas
Mas parecia menina
Sensual e dengosa
 Era coisa da natureza
O mar na sua pureza...





 



                                                               






 
































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