quinta-feira, 20 de novembro de 2014

DECIDI VIVER MEUS SONHOS












Seja real seja virtual
Quero ser a mais bela poesia
Ser fada ser luz ser luar
Ri chorar e assim realizar...

Quero ser uma beija flor
Com a leveza de asas
Bico comprido bom de beijar
Desejo  de ser e voar...

Quero ser uma estrela nas manhas
A noite ser toda lua
Quero meu canto contagiar
Escrever meus poemas e delirar...

No teclado fazer minha morada
Com letras douradas
Descrever-te em pensamentos
Devanear nos sentimentos...

Quero sol no cair da tarde
Quero banho de mar
Mesmo em noite de tempestade
Vou me despir da vaidade...

Mesmo que nesse mar abrigue
O mais temeroso mistério
Quero em teu seio mergulhar
Deixa-me sonhar... Sonhar...

 Só quero perigos distantes
Ser uma gota de água
Ou mesmo o oceano inteiro
Quero um amor verdadeiro...














Versos...
É jeitinho de rimar
É lua toda nua
É brisa é vento
É sol é mar...
É brisa é vida
É perfume de rosas
É amor instigante
É sorriso constante...










À tardinha

Sentar na grama
Visualizar o por do sol
Que deixa seus raios
Nas profundezas do mar
Esperar tranquila
Pelo belo romper da lua
Que se exibe sutil
Tocando nas águas
Tao leve feito o voo
De uma pequena libélula
Que contagia a penumbra
Que ronda as águas
Que tinge de prata
Que só faz delirar
Assim é um fim de tarde
Aqui na beira do mar...













DELICIAS

Recolhi floquinhos de nuvens
Fiz montes de algodão doce
Para dar um belo colorido
Roubei do arco íris
Suas lindas cores
Retirei belos sabores
Delicias de caramelos
Chocolates
Tutti frut.
Usei tantas frutas
Que no meio encantei-me
O aroma que delicia!
A vontade é devorar
Ficar quietinha
Para ninguém atrapalhar...














SEXTA FEIRA

A gente flutua
Com a alma nua
Querendo sair
Passear na rua...
Virar borboleta
Leve de asas livre
Muda o estilo
Fica colorida
É fim de semana
É praia, cinema.
Amigo só contagia
Amor vem vira poesia...












Gostoso é...
Acordar cedinho
Fazer aquela caminhada
Na beira da praia
Água gelada
Batendo nos pés
Senti o aroma da maresia
Com aquele cheiro de poesia...
Voltar para casa
Tomar o melhor banho
Aquele café fresquinho
Na mesa a te convidar
Hum se deliciar...
E numa rede convidativa
Largar-se todinha e relaxar
Deixar as horas passar
Sem pressa
Sem horas
Sem tempo de acordar...












Tudo se cala

Nada se move
Nada se ouve
Nem a leveza de uma folha caindo
O balanço fraquinho
Do vento que sopra
Até os pássaros se calam
Aqui tudo se cala...
O mais profundo silencio
Nem o estouro dos trovoes
Nem o brilho dos relâmpagos
Tudo se cala
Nada se ouve
Alheia a vida lá fora
Nem escuto o bater do coração
Nem o tic tac do relógio
Tudo se cala
No silencio da alma...












 Desejo de poeta

O começo da historia
É como rio que se enrosca
Com audácia e delícia contida
Volta-se numa entrega atrevida...
É paixão que se encanta
Num bailado triunfante
É desejo que entorna
É apelo que retorna...
É loucura impensada
Chega arrebenta
É amor delirante contagia
É desejo vira  poesia...







Doces beijos
Lábios trêmulos
Tenra caricia
Corpo estático
Momento absorto
Silencio gostoso...
Momento de êxtase
Em delírio lascivo
Meu vicio de amar
Em teu corpo delirar...
Esse jeitinho de sonhar
Em forma lânguida
Suspira
Extasia
Entrega vencida...
Insano amor
Em teus braços acordar
Num quarto escuro
Num cheiroso jardim
Ou mesmo numa praia sem fim...

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