Ser uma gota
d’água
Que desliza nas
curvas suaves
Do teu corpo
depois do banho
Ser um simples
grão de areia
Esquecido no
banco do carro
Depois que volta
da praia
Ser uma flor
esquecida
No jardim da
saudade.
Ser um rio que
alarga sem volta
Ser aquela
sementinha
Que germina
depois do temporal
Ser eu mesma
Ser você...
Nenhum comentário:
Postar um comentário