Casa de nordestino é assim
Feijão e arroz não pode faltar
A mesa tem que ser farta
Carne de porco para assar
De longe de sente o cheiro
É chegar para degustar.
O cuscuz é tradição
E aquele feijão tropeiro
Galinha ao molho pardo
Engordada no terreiro
E aquela famosa buchada
De bode ou carneiro.
De tudo se faz um pouco
Do caldo se faz o pirão
Feito na panela de barro
Lenha queimando no fogão
Uma mesa na varanda
É hora da refeição.
Autoria-Irá Rodrigues.
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