sábado, 5 de julho de 2014

SILENCIO...



Nada se move nada se ouve
Nem a leveza de uma folha caindo
O balanço fraquinho do vento
Até os pássaros se calaram
Silencio...
No mais profundo abismo
Nem o estouro do trovão
Nem o brilho dos raios
Tudo se cala, nada se ouve...
Alheia a vida lá fora
Nem mesmo escuto o bater do coração
Nem o tic tac do velho relógio
Tudo se cala
Silencia...
 



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