sábado, 12 de julho de 2014

SAI DO PRUMO





Despertei leve e suave
Como o voo de uma libélula
Adormecido na margem do rio
Corpo despido arrepia de frio...
Sai do prumo
Tomei uma overdose de desejos
Tracei um poema delirante
Em sons de delírio flutuante...
Partículas de versos
Manha orvalhada
Néctar de desejos
Amor na madrugada...
O ultimo sussurro
Adormece
A pureza da poesia
Antes que o dia nascia...

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