Meus poemas são assim Às vezes lençol sem corpos Ou corpos sem lençol Largados Apaixonados...
Assim Curtindo a nostalgia da noite Chorando por amor inacabado rindo de um jeito acanhado...
Meus poemas são assim Como gotas de orvalho Um dia sem fim Trago da lua o desejo Ou do sol a ilusão De um dia de paixão...
Meus poemas São como estrelas solitárias Abandonadas no negro da noite Ou como a tempestade Riscando o céu com seus raios Ou a calmaria da praia Completamente vazia...
É assim o que escrevo Buscando as palavras Criando frases Recriando poemas Lendo e relendo No fim deixo ficar.
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